quarta-feira, 14 de maio de 2008

Paz, Amor e Cabelos

"Long as God can grow it... my hair!"

Era uma vez uma sociedade que espera que seus cidadãos fossem máquinas políticamente corretas, prezando sempre a moral e bons costumes... mas ai sabe, entre um alucinógeno e outro... as coisas crescem. Cresce a barba rente, cresce o cabelo.

Alargam-se as calças, as blusas. Os sapatos viram sandálias. Cada vez mais é importante pensar em política de uma forma humanitária, quase egoísta, encontrada em frases:

Conservador: "Estou fazendo isso por você".



Hippie: "Não faça. Por que se fosse eu, não faria por você".

A fim de terminar com o pensamento de irmandade americano que justificava facilmente as guerras. Afinal, houveram outras guerras, outros de nós já lutaram e morreram por nós que estamos aqui hoje, certo?!
Errado. Lutaram porque quiseram, na maioria das vezes por motivos egoístas de seus líderes. A luta só vale a pena quando não se espera nada em troca, além de abrir opções tanto para a mesma quanto para futuras gerações. Só vale quando se pensa em conjunto, em acabar com uma opressão pública, entretanto, a opressão de hoje é privada, e ainda pagamos por ela.

A luta só válida quando lutamos por nós.
Quando fazemos acontecer por nossos próprios meios e futuros.

Os ideais se tornam importantes, porém não tão importantes a ponto de continuar sóbrio. A ideologia "paz e amor" tinha tudo para dar certo, mas deu errado. Os hippies dos anos 70 são os drogados dos anos 80.
Alguma parte dessa ideologia e desse modo de pensar é necessária hoje. De preferência sem todos alucinógenos, pois hoje a variação de drogas é tanta que depois de duas reuniões de cúpula morreriam todos de overdose.

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