terça-feira, 13 de maio de 2008

A mais amada pelos fãs


Seria uma injustiça com Marilyn Monroe finalizar a história com sua morte trágica, já que de muitas maneiras ela continua viva na memória das pessoas. Seu estrelato não somente sobreviveu às últimas três décadas, como até aumentou. Algumas pessoas afirmam que Marilyn tem mais fãs depois de morta do que tinha em vida. Essa afirmação é sustentada pelo grande número de fã clubes ao redor do mundo, a renovada popularidade de seus filmes devido ao formato em vídeo e sua identidade como ícone da cultura pop americana.


Mesmo em vida, Marilyn alcançou um grau de popularidade que ultrapassou o de muitos colegas. Seu poder como estrela foi resultado do sucesso de seus filmes, do incrível contrato que negociou com seu estúdio e de toda a publicidade que ela gerou na mídia. Ela também inspirou muitos imitadores durante sua vida. E foi esse fenômeno, em particular, que alavancou sua popularidade. Seu sucesso inspirou estúdios rivais a "cultivar loiras vertiginosas".


Outros estúdios promoveram suas próprias versões de Marilyn Monroe, mas nenhum desses concorrentes conseguiu encontrar em uma única pessoa a combinação de sagacidade, inteligência nata e beleza sensual. Muitas das cópias de Monroe exageraram tanto no lado sexual de sua imagem, que isso as levou para um único tipo de personagem com conotações sexuais. De modo geral, suas carreiras seguiram de maneira inconsistente nos estúdios e elas acabavam partindo para trabalhos freelance em produções realmente ruins.


A pessoa que mais se aproximou do físico e da sensualidade marcante de Marilyn foi a atriz sueca Anita Ekberg, mas Ekberg não tinha o ar inocente de Marilyn, tampouco seu dom para a comédia. Ela também escolheu um ramo diferente do de Marilyn, aparecendo mais em filmes europeus, inclusive no filme de Federico Fellini "La Dolce Vita".



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